Depois de três derrotas seguidas, a torcida do Paysandu ficou a um minuto de voltar a festejar uma vitória da equipe no Campeonato Brasileiro 2005. Com um gol de pênalti nos acréscimos, a Ponte Preta arrancou um empate por 2 a 2 com o time paraense no Mangueirão, pela 24ª rodada do Nacional.
O Paysandu segue na última colocação do torneio, agora com 17 pontos, seis pontos atrás do penúltimo colocado (Figueirense). A Ponte evitou a oitava derrota seguida na competição e tem o dobro da pontuação (34).
O time paraense volta a campo no sábado, quando o enfrenta o São Caetano no ABC paulista. A Ponte Preta recebe o Fortaleza em Campinas no domingo.
Empate nos descontos
A Ponte ameaçou pela primeira vez apenas aos 24 minutos, com um chute cruzado de Evando, para fora. Três minutos depois, Evando fez boa jogada pela direita e centrou para Danilo desviar para a rede, abrindo o placar.
A vantagem do time de Campinas durou apenas três minutos. Aos 30, Marco Aurélio se jogou na área e o árbitro Wilson de Souza Mendonça marcou um pênalti inexistente. Róbson cobrou e converteu duas vezes (o juiz anulou a primeira por invasão da área).
Logo no início do segundo tempo, a torcida do Paysandu teve motivos para comemorar. Com um minuto, o estreante Ceará arrancou pela esquerda e cruzou. Rodrigo foi mais rápido que o marcador e chutou cruzado, superando o goleiro Lauro.
A Ponte não conseguiu reagir e não teve uma chance clara para empatar. Satisfeito com o resultado, o Paysandu não forçou e criou apenas uma oportunidade para ampliar. Aos 15, Róbson recebeu de Marabá e chutou por cima da meta.
Mesmo sem poder de criação, a Ponte conseguiu um pênalti aos 47 minuto. Gileno foi empurrado por Vânderson e o juiz marcou pênalti. Rafael Ueta teve que bater três vezes para comemorar. Nas duas primeiras cobranças, o juiz marcou invasão.
A marcação revoltou os jogadores do Paysandu. Muitos deixaram o campo criticando o juiz e Vânderson foi expulso após o apito final por reclamação.
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