Paulo Moura mandou bem e venceu as duas primeiras baterias do WCT de Fiji, avançando à terceira fase. Em Cloudbreak, na ilha de Tavarua, na segunda bateria, o brasileiro despachou Andy Irons, cabeça-de-chave 1.
"Estou realmente feliz. Sabia que ia ser duro, pois o Andy estende os limites. Fiz o meu melhor e sabia que precisava de uma boa onda no final. Estava lá esperando e pensei: estou aqui e pronto. Sabia que tinha de fazer algo mais. Consegui um bom tubo e fiz boas manobras na parede", diz Moura.
O pernambucano vem mostrando regularidade. Moura é o único brasileiro que conseguiu ao menos chegar sempre à terceira fase nas três primeira etapas do WCT e se mostra confiante:
"Estou me sentindo mais forte do que nunca este ano, vendo meu surfe melhorar. Também estou mais confiante e entro nas baterias apenas buscando fazer o meu melhor. O resultado é conseqüência."
O surfista também falou sobre a participação dos brasileiros no WCT e o momento de união num esporte individual.
"Nós somos bons surfistas, mas precisamos ter mais confiança durante as competições. Nos reunimos antes do campeonato e falamos sobre como seria importante e o significado que teria para todos nós e para todos nossos amigos uma vitória aqui."
Pedro Henrique venceu o australiano Mick Fanning e o havaiano Pancho Sullivan e também se classificou.
Adriano de Souza, Yuri Sodré, Marcelo Nunes, Peterson Rosa e Victor Ribas terão que encarar a repescagem.
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