Após tentar o Couto Pereira, a Vila Capanema, e estrear no Germano Krüger, o Atlético escolheu o Ecoestádio Janguito Malucelli para disputar o seu segundo jogo como mandante no Estadual, diante do Roma, na próxima quarta-feira (dia 1.º de fevereiro). De acordo com a Federação Paranaense de Futebol (FPF), no entanto, a indicação é provisória.
"Recebemos o pedido para a quarta rodada, apenas isso. Para as demais partidas, não há uma definição. Mas há tempo hábil para isso", afirma Hélio Cury, presidente da FPF.
Na quinta-feira, Mario Celso Petraglia, presidente do Furacão, visitou as instalações do Corinthians-PR. E, ontem, tomou a decisão. "Ele [Mario Celso] gostou do que viu", declara Joel Malucelli, presidente de honra do Timãozinho. "Não vou nem falar o valor do aluguel porque é inexpressivo. Só cobre a abertura do estádio", completou.
O Ecoestádio não possui iluminação artificial. Dessa maneira, o confronto com o Roma, que seria às 19 horas, passará para as 17 horas. Segundo Cury, a alteração não acarreta dificuldades. "Não há problema. O Premiere [canal por assinatura da Net que transmite o Paranaense] também aceitou."
A principal complicação fica por causa da capacidade da praça esportiva, de 4,2 mil pessoas, e liberada para somente 3,4 mil pelo Corpo de Bombeiros. Sendo assim, o estádio acomodaria apenas 21% dos aproximadamente 18 mil sócios atleticanos. "Vamos ver se fazemos alguns ajustes para usarmos toda a capacidade", fechou o mandatário do Corinthians-PR.
Enquanto isso, segue a pendenga envolvendo a FPF, o Atlético e o Coritiba, por conta do aluguel do Couto Pereira. Na última quarta-feira, o Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) concedeu um mandado de garantia a favor do Alviverde. A FPF já recorreu ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na tentativa de obter um efeito suspensivo.
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