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Candidato à presidência da Uefa, o ex-jogador Michel Platini reiterou nesta quarta-feira que, se for eleito, fará mudanças na Liga dos Campeões, mas "nenhuma revolução".

Platini fez campanha durante uma visita a Belgrado, capital sérvia, onde explicou algumas das idéias que pretende desenvolver à frente da principal entidade do futebol europeu.

- Minha idéia em relação à Liga dos Campeões é reduzir o número de equipes dos países mais potentes. Quatro representantes é muito. Acredito que três seja um número suficiente. Desta forma, os demais terão suas oportunidades. A grandeza do futebol está em seu caráter universal - analisa Platini.

Em entrevista coletiva, Platini se esquivou ao ser perguntado sobre suas tendências políticas e a fama de ser de esquerda. Mas reconheceu saber que os grandes clubes o definem como comunista.

- Minhas idéias políticas são parte da minha vida particular. O que não pode acontecer é que os grandes joguem só com os grandes e os pequenos com os pequenos. O futebol é universal - reitera o candidato.

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