As diretrizes de segurança para o Atletiba, que promete ter o maior policiamento da história, serão arrematadas hoje. O 1.° Comando Regional da Polícia Militar reunirá, às 15 horas, representantes de Atlético, Coritiba, Ministério Público, Federação Paranaense de Futebol, torcidas uniformizadas e outros órgãos envolvidos no jogo de domingo na Arena.
O encontro, no quartel do comando geral, definirá medidas para tentar minimizar situações de risco e que têm merecido ainda mais atenção para este duelo final do Brasileirão. O Atlético tenta escapar do rebaixamento, enquanto o Coxa está na briga por uma vaga na Libertadores.
"A segurança será estabelecida, antes e após o jogo, para que não haja aquela onda de choque", afirmou o novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberson Bondaruk. A PM antecipou o destacamento de um efetivo recorde de 900 policiais para trabalhar no evento. Na reunião de hoje será definido o contingente da Guarda Municipal e de policiais civis que podem inclusive vir do interior do estado.
O Sindicato dos Motoristas e Cobradores (Sindimoc) pediu para participar da reunião. Uma das propostas é colocar ônibus exclusivos para os torcedores, além do desvio dos coletivos convencionais que passam perto do estádio.
Preocupado com a tensão envolvida no clássico, o MP havia cobrado um plano de ação, cuja resposta deve ser dada hoje na reunião. O Tribunal de Justiça também definiu o aumento dos funcionários que irão trabalhar no Juizado Especial no estádio. Pela primeira vez foram escalados dois juízes para atender as ocorrências relacionadas ao jogo.
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