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A polícia catarinense promete to­­lerância zero com os torcedores coxas-brancas que forem acompanhar os jogos em Joinville. Im­­pressionado com a imagem negativa deixada pela principal organizada do clube nos episódios no Couto Pereira, no dia 6 de dezembro, e em 2008, em Florianópolis, quando a facção entrou em choque com uma torcida do Fi­­guei­­rense (a Império foi proibida pelo Ministério Público de ir a Santa Ca­­tarina após este episódio), o coronel da Polícia Militar, Edivar Be­­din, já alertou: "Nem sequer vão en­­trar na cidade".

A PM local pretende exigir um laudo de segurança para liberar o estádio. "A princípio, nós vamos solicitar da Federação Catarinense um laudo para a Arena. Pre­ca­­riamente, o estádio já foi liberado para os jogos do JEC. Eu não sei, por se tratar de um jogo de uma outra federação, como funcionará", diz, lembrando que a polícia tem poder de veto para a realização dos jogos. "Vamos tratar como jogos de risco total. Não vamos aceitar torcedores fichados no Paraná e vamos revistar um por um".

O coronel também alerta que quem for a Joinville terá de andar na linha – literalmente. "A circulação na própria cidade vai se dar exclusivamente no caminho direto ao campo, sem desviar o trajeto". Já foi feito contato com a PM do Paraná pedindo as fichas de possíveis baderneiros. E o discurso é duro. "A menor ocorrência será suficiente para que não façamos mais policiamento. Aqui a coisa é mais embaixo", dispara.

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