O goleiro reserva da seleção brasileira de polo aquático que disputou os Jogos Pan-Americanos de Toronto, Thyê Mattos, desembarcou na tarde deste domingo no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro após deixar na noite de sábado a cidade de Kazan, na Rússia, onde a equipe brasileira treinava para o Mundial de Esportes Aquáticos. Acusado de abusar sexualmente de uma canadense de 22 anos pela polícia local, ele não comentou o episódio e nem falou com a imprensa.
Thyê deixou o local escoltado por amigos, familiares e pelo seu primeiro treinador na equipe do Fluminense, conhecido como Carlinhos. O pai do atleta, Sérgio Bezerra, foi buscá-lo e esperou pelo filho dentro de um carro particular. Não havia representantes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) ou do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) no local.
Neste domingo, o advogado Marcelo Franklin, à frente da defesa do atleta no caso, disse esperar ter acesso nos próximos dias à investigação aberta pela polícia. Segundo ele informou à reportagem do Estado, obter informações precisas sobre as acusações e eventuais provas apresentadas pela jovem canadense contra seu cliente é fundamental para estabelecer a estratégia de defesa.
“O atleta se declara inocente e, sem conhecer o processo e as provas, não há porque alguém acreditar no contrário. O que posso dizer é que ele está muito abalado, mas confiante de que vai conseguir provar que não praticou nenhum ato ilícito”, declarou Franklin.
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