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Valeskinha tenta o bloqueio na partida do Clube Curitibano com o Barueri. | William Lucas/Inovafoto/CBV
Valeskinha tenta o bloqueio na partida do Clube Curitibano com o Barueri.| Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV

A fantástica reação do BRH-Sulflex/Clube Curitibano na Superliga B feminina não foi suficiente para colocar o time na elite do esporte nacional. Na final disputada nesta segunda-feira (10), em Barueri, o time paranaense deu pouco trabalho para as donas da casa. O Hinode/Barueri, amplo favorito, atropelou com parciais de 25/10, 25/11 e 25/20. O resultado garante as paulistas, comandadas por José Roberto Guimarães – também técnico da seleção feminina –, na próxima edição da Superliga feminina.

Curitiba retorna ao mapa do vôlei nacional com Clube Curitibano

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As duas equipe desenharam campanhas bastante distintas até a decisão do torneio. O Curitibano, que tem como dirigente a ex-jogadora romena Cristina Pirv, havia perdido todas as seis partidas da fase classificatória. Nas quartas de final e na semifinal, porém, surpreendeu ADC Bradesco (2º colocado) e Abel Havan Brusque (3º) , respectivamente, fechando a duas séries melhor de três confrontos em 2 a 0.

O Barueri, por sua vez, foi impecável desde a primeira apresentação no torneio. Manteve o 100% de aproveitamento na primeira fase, assegurou vaga direta para a semifinal, e despachou o São Bernardo (4º na fase classificatória) por 2 a 0 – duas vitórias fáceis por 3 a 0. O amplo favoritismo de quem havia perdido apenas dois sets em toda a competição ficou evidente no jogo único contra o time da capital paranaense. Durante todo o embate, as paulistas mandaram no placar, deixando a equipe do técnico Jorge Edson com o vice-campeonato.

O outro representante do Paraná no torneio era o São José dos Pinhais, que fechou a primeira fase em quinto lugar, mas acabou eliminado nas quartas de final pelo São Bernardo – derrotas por 3 a 1, em casa, e 3 a 0, como visitante.

Chance na Taça Ouro

O Clube Curitibano e o São José dos Pinhais ainda podem sonhar com a disputa da primeira divisão da Superliga feminina na próxima temporada. Para isso, será preciso vencer a Taça Ouro, uma das (polêmicas) novidades da Confederação Brasileira de Vôlei neste ano. A competição, ainda sem datas definidas, envolve os dois últimos colocados da Superliga e os times interessados que tenham disputado e não tenham conseguido o acesso por meio da Superliga B.

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