A decisão do ídolo Falcão e de outros jogadores importantes do futsal brasileiro de procurar a imprensa para fazer duras críticas contra a Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) segue tendo resultados práticos. Nesta sexta-feira (11) foi criada, pelos clubes, uma liga independente para gerir a Liga Nacional, que vai deixar de ser comandada pela CBFS.
A partir de agora, os clubes, que eram franqueados no antigo modelo, vão ter autonomia para firmar contratos e negociar com patrocinadores. "Estamos descentralizando a entidade. A Liga Nacional vai para a sua 19.ª edição, todavia havia necessidade da mesma ter a sua autonomia, notadamente, no campo administrativo e financeiro, um desejo de todos os franqueados que estão parabenizando a CBFS por este ato", comentou Renan Tavares, que assumiu a CBFS há cerca de um mês.
O dirigente assumiu a presidência em 8 de junho, quando Aécio de Borba Vasconcelos anunciou sua renúncia após 25 anos no comando da CBFS, confederação da qual participou da criação. Além dele, saíram três filhas que faziam parte da diretoria.
Na quinta (10), Tavares havia anunciado mudanças na comissão técnica da seleção brasileira. A principal delas, a demissão do diretor de seleções Edson Nogueira, principal alvo das críticas de Falcão e dos jogadores da seleção brasileira. "Outras alterações também vão ocorrer na supervisão e no comando técnico da seleção porém elas serão divulgadas em breve", explicou a CBFS.
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