Maior campeão do Aberto da Austrália na era profissional do tênis, o sérvio Novak Djokovic aumentou sua coleção de títulos do torneio neste domingo (31). Ele superou o britânico Andy Murray por 3 sets a 0, com parciais de 6/1, 7/5 e 7/6 (7/3), em duas horas e 53 minutos de partida.
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Leia a matéria completaEsse foi o sexto troféu do líder do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) na Austrália e o 11.º de Grand Slam na carreira – é o quinto maior vencedor de Majors da história, ao lado do australiano Rod Laver e do sueco Björn Borg.
Nas quatro finais que os dois disputaram em Melbourne, Djokovic levou a melhor em todas. No confronto direto, ele aumentou a vantagem para 22 vitórias, contra nove do segundo colado no ranking.
Após um primeiro set amplamente dominado pelo sérvio, a partida ganhou mais ritmo nos outros dois, com longas trocas de bolas. O campeão, porém, mostrou sua superioridade e conseguiu se sobressair nos momentos decisivos.
O jogo
Djokovic começou o jogo passando por cima de adversário. Ele quebrou o saque de Murray duas vezes seguidas e abriu 5 a 0. O britânico ainda conseguiu ganhar um game e evitar o pneu, mas o sérvio logo fechou a parcial em 6/1, em apenas 30 minutos.
A partir do segundo set, as longas trocas de bolas entre os dois tenistas começaram a acontecer. Com uma quebra para cada lado, o jogo seguia equilibrado até que Djokovic quebrou o serviço de Murray e sacou para fechar em 7/5. A parcial durou uma hora e 20 minutos, quase o triplo da primeira.
O set decisivo começou com mais uma quebra conquistada pelo melhor tenista do mundo. Dava a impressão que a fatura estava liquidada, o que não aconteceu. Murray devolveu a quebra, e os dois tenistas confirmaram seus saques até o tie-break.
No desempate, o britânico voltou a errar muito, e o sérvio chegou ao título com um ponto de saque.
Ambos os tenistas fizeram mais erros não forçados do que bolas vencedoras. O vencedor registrou 41 a 31, respectivamente, e o vice-campeão 40 e 65.
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