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 | Hugo Harada/Gazeta do Povo
| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Confira a situação de alguns dos principais complexos poliesportivos da capital paranaense. Entre propriedades públicas e privadas, há locais com promessas de reabertura, outros com data marcada para o fechamento, assim como espaços lutando para sobreviver.

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Ginásio do Tarumã

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Interditado desde 2013, tem vivido de promessas. Em outubro de 2015, a Secretaria do Esporte e Turismo do Paraná revelou o plano de reabri-lo até fevereiro de 2016 para eventos de pequeno porte, mas a proposta não saiu do papel. Agora, o novo prazo para reabertura é dezembro deste ano, para os Jogos da Juventude e Jogos Abertos do Paraná. “Em fevereiro, foi concluída a primeira obra de manutenções mais urgentes no valor de R$ 200 mil. Agora, está sendo feita uma segunda licitação para atender exigências dos Bombeiros. Estamos com 80% da reforma concluída”, diz nota da Secretaria. Para eventos internacionais de grande porte, no entanto, seria necessário investimento entre R$ 8 e R$ 10 milhões.

Pista de atletismo do Pinheirão

Daniel Castellano / AGP/Daniel Castellano / AGP

O complexo poliesportivo construído pela Federação Paranaense de Futebol (FPF) estava interditado pela Justiça desde 2007. Em junho de 2012, foi arrematado em leilão pelo empresário do ramo de agroempreendimentos, João Destro. Desde então, segue sem uso. Já a uma vez moderna pista de atletismo que contorna o campo sofre do mesmo abandono. “A pista está bem detonada. Talvez com uma manutenção pudesse ser utilizada”, conta Destro, que avalia em pelo menos R$ 500 mil o custo para reabilitar o setor das cadeiras, parte elétrica e prevenção de incêndios, necessários para uma ainda hipotética reabertura. O investidor diz que entraves burocráticos têm impedido maiores movimentações.

Jockey Club

Jonathan campos/Gazeta do Povo

Em janeiro deste ano, o tradicional Jockey Club do Paraná teve sua primeira corrida após 17 meses fechado por interdição. A reabertura só foi possível graças a um acordo entre a nova diretoria e o Ministério da Agricultura, que permitiu a volta dos eventos provisoriamente, por 180 dias. Segundo Paulo Pelanda, presidente do clube, este prazo será prorrogado. “Achamos que existe um erro de cálculo na dívida com o Ministério (R$ 800 mil)”, contesta. O passivo total do Jockey, por sua vez, ainda é desconhecido e depende de auditoria. O local tem recebido uma corrida por mês e apenas aos domingos, pois não conta com sistema de iluminação para eventos noturnos.

Velódromo do Jardim Botânico

Hugo Harada/Gazeta do Povo

Em condições de uso defasadas, o local não tem previsões de investimentos, segundo a Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (SMELJ). Por outro lado, a Secretaria garante que, ao lado do velódromo situado no Jardim Botânico, será construída em breve uma pista para a prática de BMX, uma das modalidades olímpicas do ciclismo. “A obra está para começar, já foi licitada e tem um vencedor. É uma obra grande, com investimento de R$ 874 mil financiado pela Caixa Econômica Federal”, esclarece nota da SMELJ.

Autódromo Internacional de Curitiba (AIC)

Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Situado na divisa de Pinhais e Curitiba, o AIC fechará as portas em dezembro deste ano. Os proprietários do local fecharam um acordo para transformá-lo em um complexo misto imobiliário, comercial e residencial. “Este complexo é a melhor alternativa”, assegura Jauneval de Oms, o Peteco, dono de metade do empreendimento. “Em dezembro, o espaço fecha para atividades”, crava. Há a possibilidade da pista ser mantida como ‘recordação histórica’ para ser utilizada em raros eventos privados. A arquibancada e o kartódromo serão demolidos.

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