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A base do handebol nacional, esporte que no domingo viu sua seleção feminina adulta ser campeã mundial, terá em Blumenau um Centro Nacional de Desenvolvimento voltado às seleções infantil, cadete, juvenil e júnior, em suas versões feminina e masculina.

Trata-se de um investimento do governo federal, que investe R$ 2 milhões para estruturar o centro, e também na detecção de talentos.

O Ministério do Esporte planeja injetar R$ 3,6 milhões ano que vem nas ligas nacionais feminina e masculina.

Além de alavancar mais investimentos, o título obtido na Sérvia, no domingo, legitima o investimento do governo federal na modalidade.

Nos últimos três anos foram dirigidos à modalidade em dinheiro federal mais de R$ 31 milhões, entre convênios com o Ministério do Esporte, patrocínios estatais, projetos viabilizados via Lei de Incentivo Fiscal, programa Bolsa Atleta e verba da Lei Piva (oriunda das loterias).

"Havia muita resistência. Diziam que íamos por dinheiro nesses esportes e que chegaria [os Jogos de] 2016 e não ia virar nada", diz Ricardo Leyser, secretário de alto rendimento do Ministério do Esporte.

Nos últimos três anos, especificamente nas seleções feminina e masculina, foram injetados pelo governo R$ 21,8 milhões, via Ministério do Esporte (R$ 12,4 mi), Correios (R$ 5 mi) e Banco do Brasil (R$ 4,4 mi).

Pela Lei de Incentivo, houve dois projetos da estatal Petrobras, em 2008 e 2009, para financiar o Nacional escolar, somando R$ 3,9 milhões. O Bolsa Atleta, em 2013, destinou R$ 4,1 milhões para 328 atletas da modalidade, especialmente nas categorias de base.

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