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Mads Glaesner mostra o ouro conquistado no Mundial de piscina curta em Instambul, que foi cassado por doping | Valdrin Xhemaj / EFE
Mads Glaesner mostra o ouro conquistado no Mundial de piscina curta em Instambul, que foi cassado por doping| Foto: Valdrin Xhemaj / EFE

Depois de um jornal jamaicano denunciar que Veronica Campbell-Brown foi pega no doping - a Federação Jamaicana de Atletismo aguarda a contraprova para revelar se é ela a atleta de alto nível acusada -, agora é a vez de a natação voltar a sofrer com casos de doping. Nesta segunda, a Federação Dinamarquesa anunciou punição ao campeão mundial Mads Glaesner.

O nadador dinamarquês testou positivo para levmetamfetamine, substância proibida pela Wada (Agência Mundial Antidoping) e presente em descongestionantes nasais. Por isso ele vai perder as medalhas que conquistou no último Mundial de Piscina Curta, realizado em Istambul, em dezembro.

Glaesner foi campeão dos 1.500m livre e, dois dias depois, conquistou o bronze nos 400m livre. Foi depois desta prova que ele passou pelo antidoping e foi pego usando substância proibida. Punido por três meses de suspensão em 19 de março, ele volta a competir já na próxima semana. Assim, poderá ir ao Mundial de Barcelona.

Com a retirada das medalhas de Glaesner, o italiano Gregorio Paltrinieri vira campeão mundial dos 1.500m livre, enquanto Matthew Stanley, da Nova Zelândia, herda o bronze dos 400m.

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