O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi o único a registrar chapa para a próxima eleição da entidade e, com isso, vai permanecer no comando até 2016. À frente do COB desde 1995 - antes, foi presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) por 21 anos -, Nuzman já tinha articulada a reeleição pelo menos desde o início do ano.
Durante reunião em fevereiro, o dirigente de 70 anos - que também preside o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 - comunicou aos presidentes de confederações a intenção de se candidatar, na chapa formada com o atual vice-presidente, André Richer. Eles, então, receberam o apoio por escrito de 24 presidentes.
Somente um dirigente fez oposição: Alaor Azevedo, da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa. Para apresentar candidatura formal, no entanto, ele precisava do apoio de pelo menos 10 das 30 confederações de esportes olímpicos. Nesta segunda, conforme o COB informou em nota, Nuzman e Richer apresentaram candidatura única, com o apoio formal de, "até o momento", 28 presidentes.
Somente Azevedo e Eric Maleson, da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo, não apoiaram. Além dos 30 presidentes, têm direito a voto na eleição, prevista para o último trimestre de 2012, os três "membros natos do COB": Nuzman, Richer, e o ex-presidente da Fifa João Havelange. Internado desde 18 de março por uma infecção no tornozelo direito, Havelange, de acordo com o COB, também já deu apoio formal à chapa Nuzman/Richer.
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