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Angélica Kvieczynski, destaque da delegação paranaense. | Reuters
Angélica Kvieczynski, destaque da delegação paranaense.| Foto: Reuters

O Paraná aumentou a sua participação no Pan 2015 em relação à Guadalajara, mas perdeu alguns nomes importantes e terá apenas cinco medalhistas da última edição em ação. De 28 atletas, a delegação das Araucárias terá 37 competidores no Canadá. O torneio de 2011 rendeu cinco medalhas de ouro, uma de prata e cinco de bronze – na contagem por atletas e não por modalidade foram 12 ouros seis pratas e cinco bronzes paranaenses.

A meta do Comitê Olímpico do Brasil (COB) em Toronto é colocar o Brasil entre os três principais países no quadro de medalhas das modalidades olímpicas e superar o número de pódios de 2011 – 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze.

Assim como no México, uma das principais chances de pódio do estado é na ginástica rítmica. Duas atletas daquela conquista competirão neste ano: Dayane Amaral e Débora Falda. Além delas estará em ação Angélica Kvieczynski, com três bronzes e três medalhas de bronze e uma de prata em Guadalajara (individual geral, arco, bola e maças). Ela integra o grupo restrito de 11 paranaenses que treinam no próprio estado.

“Nós queremos muito conquistar outra medalha na competição. Apesar de serem jovens, essas meninas são experientes, todas já passaram pela seleção anteriormente”, enalteceu Camila Ferezin, que já era a treinadora nos Jogos de 2011, quando a equipe conquistou a medalha de ouro.

Ouro e prata em 2011, Henrique Rodrigues é o principal nome da natação local que tentará brilhar na competição continental. Ao lado dele está o canoista Roberto Maheler, bronze no México e que completa a lista de medalhistas do estado que vai tentar subir ao pódio novamente.

No Judô, que tem a meta ousada de 14 medalhas – o que significa que todos os atletas precisam subir ao pódio – o Paraná tem um desfalque importante. Prata na categoria +100kg no Pan de 2011 e bronze na Olimpíada de Londres-2012, Rafael Silva, foi cortado de Guadalajara por lesão no tendão do músculo peitoral.

O único paranaense que chegou ao bi no México foi o curitibano Emanuel, no vôlei de praia, que desta vez não estará nas areias do Pan.

O Paraná também não terá representantes no handebol (casos de Tupã, Teixeira e Mayra Fier) e vôlei (Mari) , que brilharam no México.

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