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O tenista suíço Stanislas Wawrinka | REUTERS/Denis Balibouse
O tenista suíço Stanislas Wawrinka| Foto: REUTERS/Denis Balibouse

Mesmo sem o melhor tenista de sua história, a Suíça tenta no domingo, em Genebra, repetir o feito dos eslovacos na Copa Davis de 2005, quando eliminaram a então campeã Espanha na primeira rodada.

Como Roger Federer abriu mão de disputar o confronto contra a República Tcheca, quem lidera os suíços em casa é Stanilas Wawrinka, 17º colocado do ranking.

Atuais campeões, os tchecos também estão desfalcados. Herói do título, quando venceu o quinto e decisivo jogo da decisão, Radek Stepanek está contundido.

Em boa fase - fez um jogo muito disputado com o número um do mundo, o sérvio Novak Djokovic, no Aberto da Austrália -, Wawrinka abriu o confronto vencendo Lukas Rosol por 3 a 0 na quinta-feira.

Na sequência, o número um tcheco e seis do mundo, Tomas Berdych, empatou o confronto ao bater Henri Laaksonen, apenas o 289º do ranking, por 3 a 1.

No domingo, o jogo entre os números um, Wawrinka e Berdych, pode definir o confronto.

Escalado inicialmente para jogar os três dias, Wawrinka disse que a responsabilidade de ser o principal jogador da Suíça é boa.

"É uma grande oportunidade para nós mostrarmos que podemos almejar algo na competição", afirmou.

Para o quinto jogo, estão escalados Laaksonen e Rosol, mas os capitães têm possibilidade de mudança. Marco Chiudinelli é mais experiente e está mais bem posicionado (139º) do que Laaksonen.

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