A preparação dos pilotos para a 99.ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos, que será realizada no próximo domingo (24), já está marcada pelos graves acidentes.
Nessa segunda-feira (18), mais um deles ocorreu, desta vez envolvendo o canadense James Hinchcliffe.
Hinchcliffe bateu violentamente na curva 3 do circuito de Indianápolis, indo parar apenas na curva seguinte, com o seu carro já começando a pegar fogo.
Em seguida, o piloto canadense foi retirado do carro com a ajuda dos médicos. E embora estivesse consciente, ele foi encaminhado para o centro médico da pista norte-americana.
Ainda não foi apresentado um boletim médico sobre as condições de Hinchcliffe. Porém, as atividades de segunda-feira no circuito de Indianápolis acabaram sendo paralisadas após a forte batida do piloto canadense e o risco crescente com a prova.
O acidente de Hinchcliffe foi o quarto considerado grave desde o início das atividades preparatórias para as 500 Milhas de Indianápolis.
Na semana passada, durante os testes, o brasileiro Hélio Castroneves e o norte-americano Josef Newgarden sofreram fortes batidas, com seus carros decolando. E embora tenham saído ilesos, os acidentes levantaram dúvidas sobre a segurança dos carros da Fórmula Indy nos circuitos ovais.
No último domingo (17), no início do treino classificatório, foi a vez do norte-americano Ed Carpenter se envolver um forte acidente.
A batida levou a direção de prova a exigir que houvesse uma mudança na aerodinâmica do carro de todas as equipes, diminuindo a potência e a velocidade.
Depois disso, o grid de largada foi definido sem incidentes relevantes, com o neozelandês Scott Dixon faturando a pole position.
Mas o novo acidente, agora com James Hinchcliffe, voltou a aumentar a preocupação com a segurança para a 99.ª edição das 500 Milhas de Indianápolis, marcada para domingo.
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