O coro de protestos contra as irregularidades cometidas na gestão da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) só aumenta. Após nomes importantes do vôlei masculino do Brasil, como Murilo e Bruninho, manifestarem o repúdio sobre problemas em contratos da entidade, a bicampeã olímpica Sheilla também manifestou a sua indignação.
Sheilla é dos principais nomes da seleção brasileira feminina de vôlei há anos e atualmente joga pelo Vakifbank Istanbul, da Turquia. Mesmo longe do Brasil, criticou os problemas de corrupção no vôlei e também citou outros escândalos ocorridos no País.
"É lamentável tudo o que vem acontecendo no Brasil. Parece que a corrupção está em todos os lugares. A cada dia, novas denúncias! Mensalão, Petrobras e agora até o voleibol está na lista... Uma pena, porque perdemos nós atletas, perde o esporte que conquistou força internacional e credibilidade. Até onde vai essa impunidade? Coloquei essa foto em preto e branco em sinal de luto, tristeza...", escreveu Sheilla no seu perfil no Instagram, uma rede social de compartilhamento de fotos.
Também neste sábado, uma partida da Superliga Masculina de Vôlei foi alvo de protesto contra as suspeitas de corrupção na CBV. Antes do início do confronto entre Canoas (RS) e Taubaté (SP), os jogadores das equipes entraram em quadra utilizando narizes de palhaço. Depois, os times erraram um saque deliberadamente.
Nos últimos dias, a Controladoria Geral da União (CGU) revelou em relatório ter detectado erros em 13 contratos da CBV, que atingem a soma de R$ 30 milhões em pagamentos feitos entre 2010 e 2013, quando a entidade era presidida por Ary Graça Filho.
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