Estão abertas as inscrições (faça aqui) para a Maratona de Curitiba 2016, dia 20 de novembro. Além da maratona e da maratona de revezamento em duplas (21 km), haverá corridas de 10 km e 5 km. E vai uma dica: a capital paranaense está entre as capitais brasileiras mais desafiadoras para os corredores de rua. Repleta de subidas, sua topografia é uma aliada na preparação para competições.
LEIA TAMBÉM: as dicas de boas maneiras para corrida de rua
Os treinos de rampa oferecem pelo menos dois tipos de ganho ao atleta: reforço no desenvolvimento de força muscular – especialmente nas pernas – e melhora da técnica de corrida – com o maior esforço em terrenos íngremes, a tendência do corredor é prestar mais atenção na postura do tronco, elevação dos joelhos e movimentação dos braços).
Essa é uma dica interessante para quem pretende finalizar os treinos antes de se aventurar na tradicional prova curitibana.
Serviço
Para a Maratona de Curitiba, o custo da inscrição é de R$ 109,90 mais R$ 6,59 de taxa de serviço. Para as corridas de 10 Km, 5Km ou o revezamento em duplas, os valores variam dependendo do kit escolhido.
Com o Kit completo, contendo camiseta, viseira, sacola e medalha de participação, a inscrição custa R$ 84,90 mais taxa de R$ 5,09 e o Kit Ecológico, contendo apenas o número de peito e chip eletrônico, o valor é de R$ 54,90 mais taxa de R$4. Esses valores são para o primeiro lote e são válidos até dia 29/10.
O kit do participante poderá ser retirado nos dias 17, 18 e 19 de novembro, na Procorrer. Para a entrega, será necessário apresentar a confirmação da inscrição, o boleto bancário pago e um documento oficial, como RG ou Carteira de Habilitação.
Algumas boas rotas em elevação para melhora física estão em locais de pouco trânsito, como ruas adjacentes ao Parque Barigui. Bastante inclinadas, exigem tal esforço dos corredores a ponto de não serem recomendadas aos que há pouco deixaram o sedentarismo. Outra boa parcela de ladeiras curitibanas está em vias em que o corredor terá de dividir o espaço com automóveis.
A intensidade das subidas varia de atleta para atleta, conforme o condicionamento físico. E, para que a prática do esporte seja saudável, é importante aliar à corrida de rua uma atividade de trabalho muscular, seja pilates, treinamento funcional ou malhar na academia.
Rampas curitibanas
Rico em subidas de extensões e inclinações, o bairro tem como exemplo para treinos a Rua Eduardo Sprada. No sentido bairro-centro, apresenta uma sequência de subidas e descidas, com destaque para uma elevação com diferença altimétrica de 27 metros em apenas 400 metros de percurso. A região exige atenção com o trânsito: em alguns pontos a via não tem acostamento.
Região para corredores mais experientes, pois as elevações não são nem um pouco fáceis, como a Rua Mamoré, que, em seu pouco mais de 1 km de extensão, tem altimetria que varia em 35 metros.
Boa pedida para quem começa a se arriscar em treinos de rampa. Além de uma rota livre do tráfego de automóveis, a volta no parque, de menos de 2 km, tem uma sequência de pequenas elevações entre 30º e 45º de inclinação.
A volta mais frequentada por corredores do parque é predominantemente plana, mas o lado oposto – o do Museu do Automóvel – “esconde” uma subida íngreme, que, em meio quilômetro de percurso, se eleva em 36 metros.
Congresso prepara reação à decisão de Dino que suspendeu pagamento de emendas parlamentares
O presente do Conanda aos abortistas
Governo publica indulto natalino sem perdão aos presos do 8/1 e por abuso de autoridade
Após operação da PF, União Brasil deixa para 2025 decisão sobre liderança do partido na Câmara