Acordo fica para a próxima semana
O feriadão de 7 e 8 de setembro e a dificuldade de encaixar um horário na agenda do governador Orlando Pessuti são os motivos apontados para que o termo de ajuste de conduta entre estado, prefeitura e Atlético ainda não tenha sido assinado.
Genebra - A Copa do Mundo no Brasil, em 2014, pode ser bem diferente do que os torcedores estão acostumados a ver. A Fifa quer promover uma mudança radical no torneio para acabar com empates e aumentar a média de gols. Reintroduzir a morte súbita e até abandonar a ideia da prorrogação são algumas das possibilidades. A informação é do presidente da entidade, Joseph Blatter, que se queixou do comportamento de algumas equipes no Mundial da África do Sul, entrando em campo apenas para não perder.
Na entidade, a preocupação é de que a Copa foi marcada pela monotonia em muitos jogos, podendo afetar até mesmo a arrecadação de recursos com patrocinadores e direitos de transmissão.
Após o Mundial, patrocinadores deixaram a Fifa saber que não poderão pagar cada vez mais para bancar o evento se um formato mais "dinâmico" não for encontrado para a Copa. Na África do Sul, 10% dos jogos terminaram sem gols um recorde. Além disso, o Mundial teve o pior índice de gols da história e jogos que foram marcados pela hesitação de seleções em atacar. Para a audiência e imagem de empresas, há o risco de que especialmente a primeira fase não atraia a atenção suficiente de torcedores.
"Nos primeiros jogos da primeira fase na África do Sul, vimos equipes que não queriam perder, que buscavam o empate. É um tema que eu colocarei em discussão nas próximas reuniões das comissões técnicas e de futebol", afirmou Blatter. "É preciso encontrar soluções para movimentar os jogos nesse tipo de torneio, para que as equipes joguem para vencer", explicou.
Na Fifa, especialistas no desenvolvimento do futebol revelaram que uma das opções é o uso de disputas de pênaltis já na primeira fase para determinar vencedores. Assim, não haveria mais empate em nenhum jogo da Copa. Blatter admitiu que uma das alternativas é acabar com a prorrogação. "Passar diretamente à disputa nos pênaltis e adotar de novo o gol de ouro (morte súbita) são as opções. Vamos ver", afirmou.
Nem todos na Fifa estão de acordo. No relatório técnico apresentado pela entidade sobre a Copa há uma semana, ficou claro que alguns dos momentos mais emocionantes do torneio ocorreram na prorrogação. A própria Espanha sagrou-se campeã no tempo extra.
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