O técnico ucraniano Oleg Ostapenko voltou atrás na decisão e pode retomar o comando da seleção brasileira de ginástica artística, que ainda tenta vaga na Olimpíada de Londres (2012). Há dois meses, ele retornou a Curitiba para comandar o Centro de Excelência de Ginástica do Paraná (Cegin), contratado pelo movimento Live Wright, com foco em 2016.
"Houve um contato da presidente da Confederação Brasileira de Ginástica [Luciene Resende] para ver se o Oleg aceitaria treinar as meninas. Ele aceitou, desde que conte com a participação dos técnicos de cada uma", afirmou a presidente da Federação Paranaense de Ginástica, Vicélia Florenzano.
Ela destaca que há ainda muitas questões que serão negociadas para efetivar a proposta, como o retorno da CBG à Cegin e o interesse das ginastas em treinar em Curitiba.
Até então, o objetivo do ucraniano era a formação de atletas para a Olimpíada do Rio. Apesar de estudar aceitar o trabalho visando Londres, ele não tem intenção de se responsabilizar pela difícil classificação do atual time brasileiro. Durante o Pan de Guadalajara, em outubro, a gaúcha Daiane dos Santos manifestou o interesse em voltar a treinar com a seleção permanente.
Após dois ciclos olímpicos à frente da ginástica brasileira (2001 e 2008), Oleg e sua esposa Nadja Ostapenko ficaram três anos longe do país se dedicando à formação de jovens ginastas na Rússia.
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