Paulo Baier, Branquinho, Guerrón, Maikon Leite e Bruno Mineiro. Do meio para frente, o Atlético mandou a campo um time bastante ofensivo nesta quarta-feira (28), no triunfo sobre o Vitória. Após o duelo, Paulo César Carpegiani explicou o porquê da formação.
"A escalação foi ofensiva porque precisávamos ganhar. Não podia esperar passar o tempo", disse o comandante atleticano. "Tivemos oportunidades para matar o jogo, perdemos gols incríveis", emendou, que destacou o aproveitamento abaixo do normal de alguns jogadores, sem citar nomes. Segundo ele, isso acabou prejudicando "o conjunto todo".
Carpegiani afirmou também que gostaria de ver seu time aperfeiçoar a parte técnica. "Acho que temos que melhorar bastante. Modestamente fui um cara técnico, e o técnico é o espelho da equipe", explicou, citando que em muitos momentos o mais difícil é fazer lances simples.
No próximo sábado (2), o Atlético encara o Cruzeiro, fora de casa, em uma partida que pode ser decisiva para o objetivo do Furacão no campeonato.
"É um inimigo direto, um jogo de seis pontos. Clarou que vamos nos preparar para buscar a vitória mesmo na casa do adversário, que é candidato ao título. Respeitamos, mas não tememos", fechou o técnico, que descartou usar um time tão ofensivo contra a Raposa.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura