Prévia da rodada

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Fique de olho - Raul (Atlético) e Rafinha (Coritiba)

O jovem lateral-direito que trocou o Coxa pelo Furacão quando era júnior, ainda não demonstrou o porquê de tanta polêmica na saída de um clube para o outro. Está devendo, assim como o meia coritibano, que, se faz um Estadual regular, segue sem ter uma boa atuação nos clássicos que disputou pelo Coritiba.

1 gol

Separa Bruno Mineiro do Atlético, artilheiro do campeonato com 11, de Ariel, do Coritiba, que tem 10. Ambos estarão frente a frente no clássico de amanhã que pode definir, além do campeão estadual, a artilharia da competição. Façam suas apostas.

Memória

Ney Franco foi o técnico respon­­sável pela última vitória atleticana dentro do Couto Pereira. No dia 20 de janeiro de 2008, pela primeira fase do Estadual, o Furacão der­­rotou o Coxa por 2 a 0, gols de Ferreira e Alan Bahia. Franco agora está à frente do Coritiba e terá ao lado personagens daquele duelo, como Edson Bastos, Jéci e Renatinho. No Rubro-Negro, Rhodolfo, Valencia, Netinho e Alan Bahia, prováveis titulares amanhã, estavam em campo. Ferreira, que abriu o placar, hoje atua no FC Dallas, dos Estados Unidos. Apesar do triunfo atle­­ticano, o título acabaria com o Alvi­­verde, que era comandado por Dorival Júnior, hoje no Santos.

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Bate-bola

Marcelo Oliveira, técnico do Paraná.

Coritiba e Atlético apontaram o Paraná como adversário mais difícil. Como você vê isso?

Fico satisfeito porque o Paraná, em campeonatos passados, não foi bem. E, neste ano, since­­ramente, acho que foi melhor. Uma bola que não entrou poderia mudar o rumo do campeonato (um pênalti perdido contra o Atlético na 1ª fase, que tirou as chances de título do Tricolor).

O Paraná venceu o Coritiba na primeira fase. Perdeu no octogonal e nos dois jogos contra o Atlético pelo placar mínimo. O que faltou?

Contra os dois times tínhamos chances de ganhar. Contra o Coritiba no Couto Pereira, foi um jogo muito difícil. Marcamos muito bem mas tivemos dificuldade em sair para o jogo. Tomamos o gol quando perdemos um jogador. Contra o Atlético, perdemos pênalti, mas chegamos mais vezes ao gol que o adversário. É um grupo que se supera nos jogos mais importantes, como também foi contra o Sport (pela Copa do Brasil). Mas tem de aliar mais técnica, mais tranquilidade na hora de fazer os gols.

Arrisca algum palpite?

Não. O Coritiba sai mais para o jogo. O Atlético tem um esquema de três zagueiros muito interessante, marca forte. Será um jogo extremamente equilibrado.