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Fique de olho - Leandro Bocão (Toledo)

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O camisa 10 do Toledo é vice-artilheiro do Campeonato Paranaense, com dois gols. Além de balançar a rede, o meia tem demonstrado qualidade na armação de jogadas e nos lançamentos com o pé direito.

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0 a 0

O placar mais sem graça do futebol ainda não apareceu no Paranaense-2010. Todos os 14 jogos do Estadual tiveram a rede balançando. Foram 38 gols até aqui, média de 2,7 por partida.

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Memória

O Paraná e Paranavaí de amanhã, na Vila Capanema, terá em campo três personagens da decisão do Estadual de 2007, entre os dois clubes, no mesmo estádio. Um é o árbitro Evandro Rogério Roman. Os outros dois, os zagueiros Diego Correia e Robenval. Há três anos, eles formavam com Rodrigo De Lazzari a linha defensiva campeã pelo ACP. Hoje, Diego defende o Paraná, enquanto Robenval está de volta ao Vermelhinho. Outro campeão daquela temporada, o meia Thiago Gonçalves, machucado, desfalca o time alvirrubro.

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Bate-bola

Renaldo, atacante do Serrano.

Você realmente passou mal depois do jogo com o Corinthians?

Tive um mal-estar no vestiário, mais pelo cansaço. O campo estava pesado, exigiu muito esforço. Mas não teve nada de suspeita de dengue. Fui medicado e logo melhorei.

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Como avalia esse início de campeonato do Serrano?

Começo de campeonato é difícil, os times ainda estão se acertando. Os nossos jogadores ainda estão se adaptando ao sistema de jogo do treinador. Essa dificuldade é normal.

E a sua autoavaliação?

No jogo contra o Coritiba eu não tive chance nenhuma. Contra o Corinthians já fui um pouco melhor, me movimentei bem, mas também tive poucas chances. No gol do Hugo eu corri para tentar o cabeceio, mas a bola entrou direto. Meu gol está amadurecendo.

O que espera desse reencontro com o Atlético, clube que o revelou?

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Eu tenho um amor muito grande pelo Atlético e pela torcida. Tive minha primeira chance como profissional lá e fiz muitos gols. O Atlético estava crescendo e eu cresci junto com o clube. Mesmo quando o time perdia, o time inteiro era vaiado, menos eu. A torcida me amava.

Se o primeiro gol pelo Serrano sair na Arena, contra o Atlético, terá um sabor especial?

Não digo especial. Vai ser um gol do meu trabalho. É triste, mas se aparecer a oportunidade, terei de fazer. Hoje o Serrano precisa mais de mim do que o Atlético precisava naquele tempo.