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Prudentópolis – O único incidente "mais sério" ocorreu após o apito final do árbitro Sandro Schmidt. Na comemoração pela classificação, alguns torcedores do Operário subiram no alambrado. A tela de metal não agüentou o peso e cedeu lentamente. Ninguém se machucou.

Em três ônibus, uma van e vários carros particulares, cerca de 400 torcedores do Operário encaram 93 quilômetros de estrada para acompanhar a última partida do Fantasma na segunda fase da Prata. Da metade do primeiro tempo ao fim da partida gritaram incessantemente, deixando o pacato torcedor do Prudentópolis sem reação. "Agora vamos vencer o Maringá e voltar à Primeira Divisão", afirmou o comerciante Jair Júnior, 32 anos, que viajou em um dos ônibus.

Do lado da torcida do Leão, a maior reclamação voltou a ser sobre a arbitragem. Dessa vez, com pouca razão. Mesmo tendo uma atuação confusa nos últimos 20 minutos, invertendo algumas faltas, Schmidt não teve influência no resultado. Sempre apostando nas bolas altas e sem inspiração na criação, o Prudentópolis tropeçou em seus próprios erros. (MR)

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