A abertura de uma conta pessoal para receber o dinheiro destinado ao TJD foi considerada uma infração grave pelo STJD. Segundo Paulo Schmitt, chefe da Procuradoria do órgão, o medo de ficar sem recursos financeiros por problemas da Federação Paranaense de Futebol (FPF) deveria ter outra solução. A situação é simples: a obrigação de manter os tribunais é das federações. Assim, caso o TJD ficasse sem recursos, deveria fazer um pedido ao presidente da FPF, Onaireves Moura. Não sendo atendido, Escorsim poderia instaurar processo contra o dirigente por descumprimento do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDF) – artigo 226. Moura ficaria suspenso do cargo até que os recursos exigidos pelo Tribunal fossem, enfim, repassados. (SG)

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