Finalização
Maneira de terminar o combate a partir de técnicas de imobilização, estrangulamento ou torção, obrigando o adversário a desisitir da luta. Mata-leão, triângulo e chave de braço são exemplos.
Anderson Silva, Maurício Shogun e Wanderlei Silva têm em comum o fato de que seriam três curitibanos desconhecidos se não fosse por um detalhe. Seus nomes, hoje consagrados mundialmente, só ganharam notoriedade por causa do sucesso dentro do ringue. Mas no momento em que os ídolos se aproximam do fim de carreira, quem são os candidatos a continuar o legado de Curitiba no mundo das lutas?
O principal aspirante, curiosamente, tem estilo oposto àquele que fez a capital paranaense conhecida mundialmente. Ao invés do tradicional muay thai local, Goiti Yamauchi escolheu o jiu-jítsu para se destacar no MMA. Em 11 lutas, o peso leve de 19 anos venceu dez todas por finalização e já desponta como uma promessa no cenário nacional.
Como o tempo está a seu favor, não há pressão para chegar ao UFC. "Não me sinto pronto para enfrentar os top 10 da categoria. Preciso ganhar força, experiência e evoluir a parte técnica", revela o garoto nascido na cidade japonesa de Anjo Aichi, mas que vive em Curitiba desde os quatro anos de idade.
"Meu sonho é ser campeão. Quer fazer tudo certinho, nunca mais perder na minha vida. Quero chegar ao título e ser o melhor", planeja, confiante.
Rodrigo Cavalheiro, responsável pela única derrota de Yamauchi, é outro atleta que demonstra potencial para se destacar fora do país. O perfil do curitibano, no entanto, é bem diferente do nipo-brasileiro.
O porte físico esguio e atlético, que lembra Anderson Silva, é a principal característica do peso leve de 29 anos. Com seis vitórias e duas derrotas em apenas três anos de carreira, ele planeja seguir os caminhos de Spider, que estreou no Ultimate somente após os 30.
"O sonho é chegar ao maior evento do mundo. O trabalho está sendo feito para chegar lá. Sei que tenho potencial para isso, apesar da minha idade", garante o lutador de 1,83 m, cuja especialidade é o muay thai, mesma arte marcial base de outros dois talentos locais.
Com um cartel de oito vitórias e uma derrota, o curitibano Luciano Contini, 28 anos, vem se destacando no cenário regional após seis triunfos seguidos entre os meio-médios. Dois anos mais velho, Bruno Carvalho também compartilha a meta de alcançar o UFC. Nascido em Minas Gerais, mas radicado em Curitiba há quase quatro anos, ele venceu oito de suas dez lutas no octógono.
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