Se depender do estatuto do Coritiba, a contagem regressiva para a saída do presidente Giovani Gionédis (feita pela comunidade de torcedores do time no site de relacionamentos orkut) pode virar uma grande frustração. Atualmente, segundo tal grupo de insatisfeitos, faltariam 143 dias para o desligamento do dirigente, cujo mandato expira em dezembro.
Ao contrário do senso comum criado entre os coxas-brancas de que o dirigente estará fora do Couto Pereira no encerramento do seu terceiro mandato ao fim de 2007, o regime político alviverde permite a Gionédis quantas novas candidaturas ele quiser. "Não há nenhuma proibição estatutária. E o que não é proibido é permitido", reconheceu Júlio Militão, presidente do Conselho Deliberativo do Coxa.
A única restrição para reeleições prevista no estatuto que está publicado no site oficial do Verdão (www.coritiba.com.br) é quanto a troca de pelo menos três dos nove membros da diretoria executiva. "Os conselheiros Evangelino Neves e Luís Guilherme de Castro faziam parte da atual diretoria e se desligaram. Então, para haver a nova candidatura, basta troca de nomes ou funções entre três dos sete que restam", explicou Militão.
Saiba mais detalhes do caso na matéria completa da versão impressa da Gazeta do Povo
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