Londrina - Enquanto o Londrina (15º colocado, 13 jogos) vê remotas as chances de permanecer na elite do Campeonato Paranaense, o Nacional (3º, 12 jogos) comemora a excelente reação que em seis rodadas o levou da zona do rebaixamento à terceira colocação e a vaga ao octogonal final praticamente assegurada.
A disparidade entre as duas equipes não está na folha salarial. O NAC despende aproximadamente de R$ 38 mil por mês para pagar os jogadores. O gasto no Tubarão é quase igual, não passa dos R$ 40 mil. Se o Londrina praticamente desmontou o time que havia ganho o título da Copa Paraná do ano passado, o Nacional fez a mesma coisa para o Estadual.
Mas a estabilidade que o Tubarão não teve nos momentos ruins, culminando na demissão do técnico Mauro Madureira após oito jogos, foi dada a Gilberto Pereira no Nacional. O time perdeu quatro partidas nas seis primeiras rodadas, sendo três derrotas consecutivas. O treinador foi mantido e o NAC começou a engrenar na 7ª rodada, quando empatou por 2 a 2 com o Atlético na Arena. Depois, goleou o Londrina por 3 a 0 no Estádio do Café e venceu os outros quatros jogos que fez.
O supervisor do NAC, Sidiclei Menezes, afirma que a diretoria mostrou aos jogadores que "num campeonato tão nivelado, o importante era a união do grupo, formando um time e seguindo o mesmo caminho". Sidiclei exerceu a mesma função por dois anos no Londrina e acumulou fracassos e desentendimentos. Ele é um dos diretores da agência de futebol Royal Players, formada por outros ex-dirigentes do Londrina e que tem contrato de três anos para gerir o futebol profissional do NAC.
Gilberto Pereira diz lamentar a situação atual do Tubarão e que não é hora de dirigentes, jogadores, comissão técnica e torcida alvicelestes perderem a esperança. "Vendo de fora, eu lamento muito, porque é um time que eu particularmente gosto e sei que meu trabalho no Londrina ainda não terminou", comenta.
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