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Sou torcedor coxa e mantenho minhas obrigações financeiras em dia. Estive presente no Couto Pereira no jogo com o Fluminense, não estava armado, não ingeri bebidas alcoólicas e não invadi o campo. Mesmo assim fui apenado e não posso comparecer aos jogos por dez partidas e o dinheiro das minhas obrigações financeiras vai ajudar no pagamento de uma multa milionária para a CBF e certamente pagarão os salários dos meus julgadores.

Patrício Caldeira de Andrada, por e-mail.

Levando-se em conta vários fatores, digo que a pena imposta ao Coritiba foi injusta. Hoje vemos que nosso país não nos proporciona nem um lazer verdadeiro, pois até nisso há quem saia com certa vantagem. Até quando teremos que viver a sombra de quem tem certo "poder" sobre os poderosos? Espero pelo dia em que eu possa entrar em um estádio onde sei que o jogo será conduzido normalmente, será disputado lance a lance e não pelo apito ou pela caneta.

Mayara Coelho, por e-mail.

A cada manchete sobre o caso hororroso que envolveu o Coxa, fico pensando quem realmente foi, ou foram, os culpados por aquela situação. Em primeiro lugar, não estou aqui defendendo a torcida, mas já afirmo como torcedor, que existem momentos em que com o calor humano, em uma situação adversa, e principalmente tratando-se de em alguns casos de pessoas com baixo escalão cultural, que já vem na sua vida normal enfrentando as vergonhas do nosso país, diga-se a última o caso Arruda, isto tudo revolta! Não tenho dúvidas de que desequilibrados fizeram aquela arruaça, mas fora dele esta diretoria deveria dividir a culpa pela punição.

Virgílio Macedo, por e-mail.

Um absurdo essa punição. Não vai levar muito tempo para alguma dessas torcidas dos clubes do eixo Rio–São Paulo, fazer umas besteiras dessas. Dou um dedo como STJD (e seu Paulo Schmitt ) vai amarelar e absolver qualquer um desses clubes, que venham a passar por isso. Mais uma desse país: injustiça em cima de injustiça.

Alcione Miers, por e-mail.

Não podemos ser tão ingênuos ao ponto de acreditar que as sanções aplicadas seriam canceladas e os julgadores liberariam o Coritiba para jogar em seu campo sem a necessidade de pagar a multa imposta ou parte dela. A redução já foi uma vitória, pois o que aconteceu foi um baixaria tão grande que tão cedo não será esquecida, principalmente pelos dirigentes do Coritiba. Claro que houve situações graves em outros estádios e em outros estados, inclusive com morte de torcedor, mas alguma coisa teria que ser feito para punir os agitadores e clube. Espero que a partir de agora, este exemplo sirva para todas as praças esportivas, todos os clubes, indiferente do esporte que estiver sendo praticado .É doloroso, sim , como coxa-branca. Enfim justiça seja feita.

Raul Antonio Gelbecke, por e-mail.

Não sou coxa-branca, mas sempre frequento os jogos do Coritiba. Em relação à punição, não vejo o motivo para tantos jogos de suspensão, quando atiram objetos no campo e o culpado é retido, há punição? Se a maioria dos torcedores foi identificada e presa, qual culpa tem o time Coritiba?

Marcelo Marques, por e-mail.

Nessa história toda o que assusta é uma paranaense querer aparecer como artista principal do evento, quando é mero coadjuvante. Sr. Paulo Schmitt, não precisava apoiar e nem defender os interesses do clube, mas fazer graças e demagogia pregando uma utopia. Lamentável.

Ricardo Luiz Guandeline, por e-mail.

Acho que a pena aplicada ao Coritiba foi adequada. Primeiro, o Coritiba e a mídia paranaense se mostravam vítima, falando que com times de maior expressão não aconteceria o mesmo. Isso é querer justificar um erro com ou outro. Segundo, a empresa de segurança contratada pelo Coritiba não estava habilitada para o serviço. Terceiro, a diretoria do Coritiba até então financiava os marginais que invadiram o gramado.

Jeremias José, por e-mail.

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