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A maré não anda nada boa para Giovani Gionédis. Na quinta-feira, o presidente do Coritiba ficou preso no Aeroporto de Congonhas, fechado por causa das fortes chuvas. No momento em que foi embarcar, preferiu dar a vez para uma senhora de idade embarcar no único assento disponível para o vôo. Foi o que bastou para que um passageiro, à frente da idosa na fila, exigisse que o lugar fosse cedido à sua esposa. A discussão só não acabou em briga graças à turma do deixa-disso.

Dor de cabeça – As declarações feitas pelo supervisor de futebol do Coritiba Maurício Cardoso, após o jogo entre Coritiba e Adap Galo no meio de semana, que chegou a dizer que o "juiz não precisava demonstrar que estava encomendado" estão repercutindo. E darão trabalho e dor de cabeça ao coxa-branca. O presidente da Comissão de Arbitragem Afonso Vitor de Oliveira já pediu ao Tribunal de Justiça Desportiva que o dirigente seja interpelado para explicar tudo o que declarou. Afonso ainda quer explicações de o que o cartola estava fazendo no campo, já que isso infringe as leis do campeonato.

Problema judicial – Maurício também corre risco de se complicar judicialmente, já que o acusado, o árbitro Ito Dari Ranow anunciou que vai entrar com um processo na justiça comum contra o supervisor alviverde. "Não posso deixar que deturpem minha imagem desta maneira", defendeu-se no site da Federação Paranaense de Futebol.

Acidez – Questionado sobre o caso no CT do Coritiba, o supervisor evitou repetir as acusações/denúncias de quarta-feira, mas não deixou de ser ácido. "Se o juiz não terá que dar explicações a quem manda, pelo menos terá de se explicar para a família dele", afirmou.

Penetras – O acesso de pessoas estranhas à Vila Capanema motivou a diminuição da área de circulação da imprensa no estádio em dias de treino. O técnico Zetti contou que certo dia deu de cara em sua sala com um dirigente de torcida organizada, e em outro foi parado por um jogador de fora pedindo a chance de fazer um teste para atuar pelo clube.

Aqui não – Um repórter comentou com Zetti temer que o Paraná siga o mesmo caminho do Atlético e feche os portões para a imprensa, mas foi tranqüilizado pelo treinador: "Da minha parte fiquem tranqüilos porque isso nunca vai acontecer", garantiu.

Pancadão – A torcida atleticana terá uma atração a mais no clássico de hoje, na Arena. No intervalo do jogo, será tocado pelo sistema de som do estádio o Funk do Furacão, composição do DJ Mau-RJ, cantada por MC Jonatan. A idéia surgiu em uma apresentação do DJ Mau em Curitiba. Ele puxou coro das torcidas de Coritiba, Atlético e Paraná, mas os rubro-negros se destacaram.

Toca Raul – Um grupo de atleticanos fã de rock organizou no Orkut um protesto contra a música para o jogo, com direito a camisa personalizada.

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