Os praticantes da "luta das oito armas" como também é chamado o muay thai na Tailândia, por se basear na variação de golpes desferidos pelos punhos, cotovelos, joelhos e canelas fogem do estereótipo do valentão que procura uma academia para aprender a brigar. "É bem diferente do que muita gente imagina. Aqui se aprende, antes de tudo, a ter respeito. Quem briga não luta", diz Rafael Teixeira, 27, campeão na categoria até 75 quilos do Brasileiro de Muay Thai, realizado no Rio de Janeiro.
Não faltam testemunhos semelhantes. Um deles é o de Cléber Argente, 20, que faturou o ouro na categoria até 75 quilosno Rio. "O boxe tailandês é uma filosofia de vida, que não ensina apenas a lutar, mas também a respeitar", afirma. Praticante de boxe tailandês há quatro anos, Leonard Calizário, 28, diz que o esporte mudou a sua vida. "Me trouxe mais harmonia, determinação e auto-estima, além da melhora física e psicológica", destaca. (FM)
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