A negação do Flamengo em jogar novamente na altitude mexeu com os brios do Real Potosí. Como resposta, o clube vai pedir aos principais organismos do futebol para não atuar no nível do mar e nas altas temperaturas cariocas.
- Pediremos para não jogar no calor, porque para nós os mosquitos e a umidade são inóspitos. Isso nos afeta quando descemos - afirma o dirigente do time, Angelo Pórcel, ao jornal Lá Razón.
Pórcel rechaçou a posição do Flamengo e lembrou que o clube deu ao Rubro-negro todas as comodidades enquanto esteve na cidade boliviana a 4.000 metros de altitude. Ele citou um exemplo e disse que o time jogaria em Trinidad e Tobago normalmente, "porque o futebol é universal, e não discriminatório".
A imprensa de Potosí lembrou que o Paraná venceu o Cobreloa no deserto de Calama e nada se falou da altitude chilena.
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