Desde o meio do ano passado, o físico avantajado de Rebeca Gusmão, campeã pan-americana dos 50 metros e nos 100 metros livre, vem provocando desconfiança do uso de substâncias proibidas entre as pessoas ligadas ao esporte. Os comentários ganharam força após a divulgação de que a Federação Internacional de Natação (Fina) ainda avalia o que fazer diante de um exame antidoping da nadadora que apresentou índice anormal de testosterona, hormônio masculino que aumenta a resistência muscular.
Rebeca fez história no Pan, em julho, ao ser a primeira brasileira a conquistar uma medalha de ouro para a natação feminina. A anormalidade de testosterona teria aparecido num exame feito em maio de 2006. Uma contraprova analisada por um laboratório de Montreal, no Canadá, em agosto, teria comprovado a primeira amostra. Mas a defesa da atleta alega que houve contaminações nas amostras. A Fina ainda não concluiu se o resultado alterado tem relação com uso de substâncias ilegais e vem tratando o caso em sigilo.
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