Os rebeldes que atacaram um ônibus que transportava a seleção de futebol de Togo para a Copa Africana de Nações em Angola pretendia atacar apenas a escolta de segurança e não a equipe, disse o líder rebelde nesta segunda-feira (11).
"Esse ataque não foi direcionado aos jogadores togoleses, mas às forças angolanas que lideravam a escolta", disse Rodrigues Mingas, secretário-geral da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (Flec).
"Então foi puro azar que os tiros atingiram os jogadores. Não temos nada a ver com os togoleses e oferecemos nossas condolências às famílias africanas e ao governo de Togo. Nós estamos lutando pela libertação total de Cabinda", disse ele ao canal de televisão France 24.
As Flec, que vem lutando pela independência da província do norte de Angola há 30 anos, já assumiu a responsabilidade pelo ataque de sexta-feira.
-
Lula ignora ataques de Maduro ao Brasil para manter diálogo com ditadura venezuelana
-
Lula, as falas do ditador Maduro e o TSE longe da Venezuela; ouça o podcast
-
Janja em Paris: o que a representante do governo brasileiro fará durante as Olimpíadas
-
Risco de bandeira vermelha: conta de luz pode ficar ainda mais cara nos próximos meses
Deixe sua opinião