Os rebeldes que atacaram um ônibus que transportava a seleção de futebol de Togo para a Copa Africana de Nações em Angola pretendia atacar apenas a escolta de segurança e não a equipe, disse o líder rebelde nesta segunda-feira (11).

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"Esse ataque não foi direcionado aos jogadores togoleses, mas às forças angolanas que lideravam a escolta", disse Rodrigues Mingas, secretário-geral da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (Flec).

"Então foi puro azar que os tiros atingiram os jogadores. Não temos nada a ver com os togoleses e oferecemos nossas condolências às famílias africanas e ao governo de Togo. Nós estamos lutando pela libertação total de Cabinda", disse ele ao canal de televisão France 24.

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As Flec, que vem lutando pela independência da província do norte de Angola há 30 anos, já assumiu a responsabilidade pelo ataque de sexta-feira.