Apito
7,5Giulliano Bozzano
Nenhuma de suas marcações influenciaram o resultado. Exceto por algumas faltas invertidas, teve boa arbitragem. Lembrou o passado somente nos gestos afetados.
Se não fosse a vitória sobre o Flamengo (2 a 0) no primeiro turno, o Atlético estaria novamente na zona do rebaixamento. Com a derrota para o Fluminense ontem à noite por 2 a 0, no Maracanã, o Furacão fechou a rodada em 16.º lugar, com 29 pontos. Mesma pontuação, número de vitórias e saldo de gols do Rubro-Negro carioca, que acabou entre os quatro últimos por conta do confronto direto porém, tem dois jogos a menos.
Embalo cortado de uma equipe que passou a dar esperanças ao seu torcedor após duas vitórias consecutivas, sobre Atlético-MG e Goiás. O resultado obriga o Furacão a se agarrar com todas as forças na seqüência de jogos que fará em casa.
De seus cinco próximos compromissos, quatro serão na Arena, contra Palmeiras, Paraná, Botafogo e Vasco. Entre o clássico e o duelo com o Fogão, visita o Náutico, no Recife. Antes, quarta-feira, o Furacão joga pela Sul-Americana com o Vasco, no Rio de Janeiro.
"Temos que fazer o dever de casa. Ter 100% de aproveitamento. Estamos com o alerta vermelho ligado e vamos ter que trabalhar muito", comentou Ney Franco, depois da partida.
Se não bastasse o revés, normal diante de um adversário em boa fase, a equipe de Ney Franco não lembrou em nada a atuação das últimas duas partidas. Exceto pelos minutos iniciais. Com a bola nos pés, saía para o ataque. E na defesa, não dava espaços.
Mas ficou só na lembrança rápida. Aos poucos, os donos da casa foram ditando o ritmo e o cenário mudou completamente. O Flu passou a criar chances e o gol até que demorou a sair.
Somente aos 39 minutos, Somália fez 1 a 0 após cobrança de falta ensaiada. Fim da etapa inicial, restava mesmo ao Rubro-Negro reviver Goiânia e virar o placar.
"Fizemos 15 minutos equilibrados. Mudei o posicionamento para ver se conseguimos encaixar uma marcação mais forte", comentou o técnico, no intervalo.
Com 15 minutos, o Furacão melhorou, apesar das mesmas peças no gramado. Não o suficiente para incomodar o goleiro Fernando Henrique. E quando Netinho, William e Marcelo estavam à beira do gramado, o Flu aumentou novamente com Somália.
Na base do desespero, o Rubro-Negro passou a criar chances, e perdeu a melhor com Claiton. Por sua vez, o Tricolor também chegava com perigo, explorando os contra-ataques. Mas em se tratando da incompetência dos ataques, nada mudou.
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