A imprensa alemã destacou na segunda-feira que o heptacampeão Michael Schumacher teria sentado à mesa com Ross Brawn, diretor esportivo da Honda, para negociar um plano de venda para salvar a equipe japonesa. No entanto, o representante do ex-piloto, Sabine Kehm, negou esta informação. Ele garantiu que tudo não passou de especulação.
"Michael e Ross são amigos, isso é a verdade. Mas o único envolvimento dele com a Honda está limitado ao IDM (Campeonato Alemão de Superbike)", disse Kehm ao site "motorsport-total.com".
A Honda, segundo fabricante automobilístico japonês, desde a década de 60 na Fórmula 1, decidiu no início de dezembro abandonar a categoria em razão da crise econômica mundial. Agora, a equipe se esforça para regularizar a sua situação até o fim de janeiro e assegurar sua presença no primeiro GP do ano, na Austrália.
-
Violência contra a mulher cresce enquanto governo Lula foca em combate ideológico e assistencialismo
-
Delegado que indiciou Bolsonaro já investigou críticos do ex-presidente e “Vaza Jato”
-
Lira, Pacheco e o ritmo das pautas da oposição no Congresso; ouça o podcast
-
Brasil passa vergonha na Olimpíada e é humilhado na Venezuela; acompanhe o Sem Rodeios