Trabalho no futebol porque amo. Se não fosse isso, poderia ficar na praia tomando água de coco até meio-dia. Depois do meio-dia, tomaria chope. Antes do meio-dia é alcoolismo.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) foi convidado por Aloizio Mercadante para ser o relator da CPI da CBF. Agradeceu o convite, mas recusou por três motivos: não entende de futebol, considera que já passou da idade de se incomodar com torcida de futebol e acabaria tendo de mandar alguém de Curitiba para a cadeia.
De agora não passa
O presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, espera para essa semana uma solução para os débitos do clube com a União que impedem a renovação do contrato com a Caixa. O assunto está sendo tratado por um escritório de advocacia em Brasília e independe da transformação em lei da MP do Futebol.
Um dinheiro a mais
O Coritiba trabalha junto à direção nacional da Caixa para que o valor do novo contrato contemple também o período que o clube está expondo a marca do banco sem um acordo vigente. O Coxa exibe a marca do banco “na faixa” desde 10/5. MCP trabalha não apenas para repor a inflação acumulada, como também conseguir um aumento real no patrocínio.
Don Juan da Baixada
Durante a coletiva do patrocínio da 99 Táxis, ao falar que nos tempos atuais é impossível clássicos com duas torcidas no estádio, Petraglia lembrou a época em que era sócio do Coritiba. O presidente rubro-negro assistia aos jogos do Atlético no Couto Pereira, mas não apenas isso. “Ia aos bailes de Carnaval namorar as coxas-brancas”, disse, arrancando risos, antes de complementar. “Se vou lá hoje ver um jogo, me matam.”
A nova nova Mauá
Em no máximo duas semanas o Coritiba pretende apresentar o seu novo plano para o setor Pro Tork. O clube conseguiu renegociar a forma de pagamento com a empresa, mas isso não se reverterá em uma mensalidade menor. “Prejudica quem já se associou”, explica Bacellar. A aposta do clube para aumentar a ocupação no setor será em serviços.
G-6 menos um
Rogério Bacellar deve esgotar o prazo de 30 dias para indicar Pierre Boulos ou Alceu Vezozzo Filho para a vaga aberta por Ricardo Guerra no G-5. Seja qual for o escolhido, é provável que os dois sejam incorporados. Um com cargo formal, outro sem.
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