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A Sanepar recomendou que a Rua Gilmar Ceccon, em Bocaiúva do Sul, continue fechada | Albari Rosa/GP
A Sanepar recomendou que a Rua Gilmar Ceccon, em Bocaiúva do Sul, continue fechada| Foto: Albari Rosa/GP

Montpellier, França – Astros mundiais e principais estrelas do futebol brasileiro nos últimos anos, os meia-atacantes Kaká e Ronaldinho Gáucho procuraram evitar polêmicas após ficarem no banco de reservas para o início do amistoso de ontem contra a Argélia, na França.

Os dois entraram em campo após o intervalo – quando o jogo ainda estava empatado – e ajudaram o Brasil a vencer por 2 a 0 no primeiro jogo após a conquista da Copa América, quando pediram dispensa para descansar.

"Acho que ficou bem claro que não tenho nenhum problema com a comissão técnica", afirmou Kaká, que disse ter gostado de sua volta ao time. "A gente sente um pouco a diferença por ser começo de temporada. Mas já é um bom início", acrescentou.

"É maravilhoso voltar à seleção assim. É muito bom voltar a ajudar o Brasil a ter mais uma vitória. Agora é dar continuidade ao trabalho", destacou Ronaldinho, que marcou o segundo gol e cobrou o escanteio que resultou no primeiro, de Maicon.

A seleção brasileira volta a campo no dia 9 de setembro, quando enfrenta os Estados Unidos, em Chicago. Três dias depois, o adversário será o México, em Foxborough, no último amistoso do país antes da estréia nas Eliminatórias para a Copa do Mundo-2010, contra a Colômbia, em 13 de outubro.

O técnico Dunga explicou após a vitória porque optou por manter o time que derrotou a Argentina na final da Copa América. "É uma equipe que vem bem, foi campeã, então tem que existir coerência. Cada um tem que conquistar seu espaço. Na vida, precisamos ter coerência, principalmente quando se trabalha com 22 jogadores."

"Na Seleção, não se trabalha com um ou dois jogadores. Se fossem apenas dois não teríamos problemas. Mas se trabalha com 22. Tem que dar a mesma oportunidade para todos e aí eles vão conquistando seu espaço por mérito", seguiu o treinador.

Dunga comentou a melhora na etapa final, quando colocou as estrelas. "No segundo tempo eles vieram para jogar, não voltavam tanto. Então trocando [os titulares] era natural que o ritmo aumentasse", analisou.

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