A escolha da nova comissão técnica da seleção brasileira deu fôlego extra para Curitiba resolver o problema da viabilidade financeira da Arena da Baixada visando à Copa de 2014. Terça-feira, em Brasília, o presidente da CBF e do comitê organizador do Mundial, Ricardo Teixeira, disse que só deve voltar a pensar na questão curitibana durante a semana que está começando.Bom abrir o olho
Apesar do tempo extra ganho pelo comitê paranaense, a situação ainda não tem uma solução totalmente definida. Aos mesmos interlocutores que estavam em Brasília, Teixeira deixou clara sua insatisfação com o impasse.
Haja paciência
Segundo o dirigente, primeiro era o ex-presidente atleticano Mário Celso Petraglia que iria se responsabilizar pelo custo da obra, depois o financiamento viria de um patrocínio da Copel, em seguida apareceu o potencial construtivo e agora também é necessária a interferência do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).
Decisões em conjunto
Nos bastidores da seleção brasileira e da CBF, comenta-se que tudo o que se refere à seleção e à Copa de 2014 é decidido por um colegiado formado por três nomes: Ricardo, Terra e Teixeira.
Mudança salgada
A troca de endereço da equipe profissional do Iraty para o Campeonato Paranaense de 2011 pode não ocorrer. Os dirigentes do Azulão querem se mudar para Londrina, onde já possuem um moderno centro de treinamentos que hospeda as categorias de base do clube desde o ano passado, mas esbarram em uma taxa de R$ 250 mil imposta pela Federação Paranaense de Futebol para efetivar a mudança.
Acordo para espiões
Desde o início da temporada, Atlético, Coritiba e Paraná firmaram um acordo que permite a entrada de espiões de clubes rivais para avaliar os futuros adversários nas últimas partidas antes dos clássicos. Ontem, na Vila Capanema, por exemplo, um espião do técnico Ney Franco pôde assistir ao jogo do Tricolor frente ao Náutico sem pagar ingresso.
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