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Quem é quem?Com o início dos treina­­mentos do equatoria­­no Guerrón no Atlé­­­­tico, jogadores e funcio­­ná­­rios do clube ganharam uma dúvida a ser decifrada todos os dias no CT do Caju. Afinal, o reforço internacional tem in­­crível semelhança física com o zagueiro Manoel | Priscila Forone e Marcelo Elias/ Gazeta do Povo
Quem é quem?Com o início dos treina­­mentos do equatoria­­no Guerrón no Atlé­­­­tico, jogadores e funcio­­ná­­rios do clube ganharam uma dúvida a ser decifrada todos os dias no CT do Caju. Afinal, o reforço internacional tem in­­crível semelhança física com o zagueiro Manoel| Foto: Priscila Forone e Marcelo Elias/ Gazeta do Povo

A escolha da nova comissão técnica da seleção brasileira deu fôlego extra para Curitiba resolver o problema da viabilidade financeira da Arena da Baixada visando à Copa de 2014. Terça-feira, em Brasília, o presidente da CBF e do co­­mitê organizador do Mun­­dial, Ricardo Teixeira, disse que só deve voltar a pensar na questão curitibana durante a semana que está começando.Bom abrir o olho

Apesar do tempo extra ganho pelo comitê paranaense, a si­­tuação ainda não tem uma solução totalmente definida. Aos mesmos interlocutores que estavam em Brasília, Teixeira deixou clara sua insatisfação com o impasse.

Haja paciência

Segundo o dirigente, primeiro era o ex-presidente atleticano Mário Celso Petraglia que iria se responsabilizar pelo custo da obra, depois o financia­­mento viria de um patrocínio da Copel, em seguida apareceu o potencial construtivo e agora também é necessária a inter­­ferência do BRDE (Banco Re­­gio­­nal de Desenvolvimento do Extremo Sul).

Decisões em conjunto

Nos bastidores da seleção bra­­sileira e da CBF, comenta-se que tudo o que se refere à seleção e à Copa de 2014 é decidido por um colegiado formado por três nomes: Ricardo, Terra e Teixeira.

Mudança salgada

A troca de endereço da equipe profissional do Iraty para o Cam­­peonato Paranaense de 2011 pode não ocorrer. Os dirigentes do Azulão querem se mudar para Londrina, onde já possuem um moderno cen­­tro de treinamentos que hos­­peda as categorias de base do clube desde o ano passado, mas esbarram em uma taxa de R$ 250 mil imposta pela Federação Paranaense de Futebol para efetivar a mudança.

Acordo para espiões

Desde o início da temporada, Atlético, Coritiba e Paraná fir­­maram um acordo que per­­mite a entrada de espiões de clubes rivais para avaliar os futuros adversários nas últi­­mas partidas antes dos clás­­sicos. Ontem, na Vila Capane­­ma, por exemplo, um espião do técnico Ney Franco pôde assistir ao jogo do Tricolor frente ao Náutico sem pagar ingresso.

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