>> O Atlético entrou em campo com um dilema. Acostumado a atacar, o dono da melhor pontaria do campeonato (57 gols) precisava controlar o cacoete goleador para se proteger em primeiro lugar. A postura expôs a defesa e consagrou o zagueiro Danilo.
A superioridade do Paraná com um jogador a mais, a expulsão de João Leonardo aos 24 minutos de jogo, o clima tenso do clássico e a sobrecarga não abalaram o camisa 3. Seguro, não perdeu um combate. E com classe. Em um duelo com nove cartões amarelos e dois vermelhos, ele passou incólume. O bom posicionamento facilitava a antecipação de jogadas e aliviava o trabalho do goleiro Cléber.
Sereno, também não se contaminou pelo excesso de reclamações. Com Evandro Rogério Roman indisposto aos lamentos dos jogadores, o capitão rubro-negro evitou irritar o juiz e ainda ajudou a esfriar os ânimos dos companheiros.
O companheiro Marcão colaborou para a boa atuação defensiva. Outro destaque da partida, o defensor tinha liberdade para carregar a bola à frente, aliviando a pressão imposta pelo Paraná. Para completar, Danilo ainda foi humilde distribuindo elogios aos companheiros.
"Todos foram muito guerreiros, como o Evandro, o Alex lá na frente lutando. Todos correram muito, se doaram", afirmou. "Foi um jogo muito difícil, também por termos jogado com um a menos. Mas conseguimos um bom resultado porque agora vamos contar com a torcida na Baixada para chegarmos à final", convocou o capitão.
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