A poucos dias do último jogo do playoff final da Superliga Feminina, as jogadoras do Rexona lutam para não deixar que a ansiedade atrapalhe o desempenho da equipe. Para a oposto Renatinha, os sets serão disputados até o fim, e ganhará o time que conseguir manter a calma.
- Nossa cabeça está voltada para um jogo difícil. O mais importante é ter tranqüilidade para decidir os sets, não se afobar e fazer tudo que planejamos. Além disso, ter paciência com a arbitragem para não sairmos prejudicados - afirma, através da assessoria de imprensa da equipe.
A levantadora Camilla Adão faz coro e diz que a equipe precisa ter coragem para arriscar e deixar para trás o excessivo respeito às adversárias.
- Agora é tudo ou nada. Treinamos 11 meses para este dia, temos de estar concentradas e arriscar tudo. O fator psicológico é muito importante, já que há pressão dos dois lados - diz.
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