Em seu discurso logo após o anúncio da Fifa que oficializou o Brasil como sede da Copa de 2014, Lula lembrou que vai acompanhar a competição como torcedor, já que não será mais presidente do país. Já Ricardo Teixeira continuará com o mesmo cargo que ocupa hoje, o de presidente da CBF.
Uma mudança feita no estatuto da entidade garante que o presidente em exercício quando o país fosse escolhido para sediar uma Copa teria o mandato prorrogado automaticamente até o fim da competição.
- Na última eleição, já foi previsto que, se a Copa viesse para o Brasil, haveria a prorrogação do mandato do então presidente da CBF até o fim da competição, para que não exista nenhum problema de continuidade. A mudança no estatuto foi feita dois nos antes das eleições, para que ninguém diga que a alteração tenha sido feita em benefício próprio - afirma Teixeira.
Ricardo Teixeira foi eleito para o cargo político mais importante do futebol brasileiro em 1989, com o apoio do então sogro e presidente da Fifa João Havelange, e se reelegeu quatro vezes desde então.
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