"Não jogo"Acompanhando a delegação no Rio, o vice-presidente jurídico do Paraná, Luiz Carlos de Castro, informou ontem que o clube entrou com um requerimento na Federação Paranaense de Futebol pedindo a transferência do jogo contra o Coritiba, por enquanto marcado para o dia 11 de abril, 24 horas após o Tricolor jogar na Bolívia contra o Real Potosí. Se o pedido não for atendido, os advogados paranistas vão tentar um mandado de segurança para garantir que o clube não perca por W.O. se não entrar em campo.
"O Maracá é nosso"Cerca de uma hora e meia antes do início do jogo, a torcida tricolor "invadiu" o espaço destinado a ela à direita das cabines de imprensa do Maracanã. Entre os cerca de 200 paranistas, mais da metade portava câmeras fotográficas para registrar imagens da histórica visita.
Velho conhecido Nas cabines de imprensa no intervalo da partida, o vice-presidente José Domingos reclamou do árbitro Carlos Eugênio Simon (foto), que no fim do primeiro tempo deixou de expulsar o lateral-esquerdo flamenguista Juan. O juizão está entalado na garganta dos paranistas desde que deu um pênalti claramente simulado por Romário no duelo com o Vasco pelas quartas-de-final da Copa João Havelange em 2000.
Mãos ao alto R$ 1,4 mil da renda de Flamengo x Paraná foi roubado diretamente da bilheteria do Maracanã. O assaltante apontou uma arma para a bilheteira, que entregou o dinheiro na hora.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo