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A proposta de € 15 milhões (cerca de R$ 40 milhões) do Tottenham por Riquelme não passou de um balão de ensaio, segundo a imprensa espanhola e o próprio Daniel Bolotnicoff, empresário de Riquelme. Nem o inexpressivo time inglês quer o jogador do Villarreal. Sem clubes interessados no seu futebol, o argentino apelou: avisou ao Boca que aceitaria ficar um ano sem receber salário, desde atuasse outro dois pelo salário atual, cerca de R$ 8 milhões por ano.

- Ainda tenho dois anos de contrato com o Villarreal, mas sou torcedor do Boca e disse que se eles me levarem agora, jogo um terceiro ano de graça – avisou Riquelme, no programa "Telenoche", do Canal 13, de Buenos Aires.

O presidente do Villarreal, Fernando Roig, porém, já avisou que de nada adiantarão as cavadinhas do jogador, pois ele só deixará o clube mediante pagamento de € 5 milhões (cerca de R$ 13 milhões). Mesmo no Boca, as declarações do meia não encontraram o eco que ele gostaria.

Parte dos associados acredita que o jogador esteja "jogando para a galera", pois tem consciência de que seu salário é cinco vezes maior ao teto salarial no país, e com as declarações populistas, estaria provocando uma pressão dos torcedores para que o clube traga de volta o camisa 10 da conquista da Libertadores, que seria um grande reforço para a disputa do Mundial de Clubes, no Japão, mas uma bomba para as finanças boquistas.

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