A possibilidade de o brasileiro Amauri ser convocado pelo técnico da seleção da Itália, Marcello Lippi, já criou muita polêmica no país. Uns são contra, outros estão a favor. O fato é que o processo de naturalização do atacante do Juventus está próximo do fim, e a polêmica começa a ganhar espaço novamente na mídia italiana. O atacante Pazzini, um dos que ainda sonham com uma vaga na equipe para a Copa de 2010, pegou pesado ao falar sobre a possibilidade de ficar fora da esquadra para um "estrangeiro".
"Neste momento, eu não sinto que estou disputando com Amauri, porque eu sou italiano e ele é brasileiro. O que sinto é que se uma pessoa é metade italiana e metade brasileira, ela não é realmente italiana. Devo confessar que esta situação me incomoda um pouco", disse Pazzini, atacante do Sampdoria, em entrevista à imprensa italiana.
As declarações foram rebatidas pelo presidente da Federação Italiana de Futebol, Giancarlo Abete.
"Hoje, o parâmetro é a cidadania. Um jogador, se é um cidadão italiano, tem todo o direito de ser convocado. É uma política da federação, que geralmente não permite a presença de jogadores que não nasceram na Itália. O próprio técnico Marcello Lippi afirmou repetidamente que é uma situação limitada a alguns jogadores. Nós não queremos perder a nossa identidade, mas também não queremos discriminar nenhum cidadão - explicou.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia