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Cansado de procurar sem sucesso um camisa 10 para armar o time, o São Paulo aposta na classe de Rivaldo para suprir uma carência que o time tem há anos. "Ele não será ponta-esquerda nem centroavante, quero o Rivaldo na articulação. Tenho uma ideia e uma noção de como vai ser isso", afirmou Paulo César Carpegiani. "Acredito que ele vai ser útil para nós. Vamos usá-lo da melhor maneira, tentando facilitar para ele desempenhar seu melhor futebol".

O craque demonstrou ontem em sua página no Twitter que está empolgado com a chance de defender um clube grande no final de sua carreira. "Para mim é uma grande honra poder vestir a camisa de um dos maiores clubes do mundo. Com certeza farei o meu melhor".

Rivaldo vinha treinando no Mogi Mirim, clube do qual continuará a ser presidente, e só não jogou nas duas primeiras rodadas porque ainda não está registrado na Federação Paulista de Futebol (FPF). Ele está em litígio com o Bunyodkor, do Usbequis­­tão, de onde saiu em agosto. O clube lhe deve um ano de salário (5 milhões de euros, o equivalente a R$ 11,4 milhões em valores de hoje) e quer o perdão da dívida para liberar a documentação de sua transferência.

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