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Mesmo com os dois pontos perdidos no final da partida, a tarde não foi de toda ruim para o Atlético, especialmente para o atacante Rodrigão. Depois de um longo período sem jogar, se recuperando de uma hepatite C, o jogador atuou por mais de uma hora e marcou um dos gols do Atlético. No intervalo, foi abraçado por vários jogadores e, emocionado, agradeceu o apoio recebido. "Por tudo o que eu passei, foi muito emocionante este gol. Agradeço a todo o grupo e ao Atlético Paranaense por toda a força", disse.

Caso Dago

Se Rodrigão tem o que comemorar, Dagoberto, por outro lado, não teve uma boa partida de estréia. Perseguido pela torcida, que não o perdoa por querer sair do clube, o atacante foi alvo de vaias durante todo o período em que esteve em campo. Além disso, Dago não foi feliz no jogo. Com pouca objetividade, o camisa 16 teve uma atuação apagada. O técnico Ivo Secchi , evitando polêmicas, defendeu a escalação do ex-xodó. "Estou chegando agora e esse fato é antigo, não me diz respeito. Estou aqui para fazer o melhor trabalho e colocar o máximo possível do Atlético em campo", afirmou o treinador.

Lamentação

Ao final da partida contra o J. Malucelli, o tom das entrevistas dos jogadores atleticanos era um só: lamentação. Um dos destaques do jogo, o volante Wellington, culpou a falta de atenção. "Fomos um pouco dispersivos no final". Mas, não deixou de comemorar a boa estréia. "Voltei para a minha casa e deixei um gol. Fico muito feliz por isso", afirmou.

Assumindo o papel de novo capitão do Ventania, o zagueiro Gustavo foi duro e não poupou o time. "Nos acalmamos demais dentro de campo. Eles foram lá e se aproveitaram disso. É o tipo de situação que não pode acontecer, a gente deixar de ganhar um jogo que já estava ganho", disse. (FK)

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