O suíço Roger Federer anunciou, neste sábado, que está se desligando do australiano Tony Roche, técnico que o acompanhou durante os últimos dois anos e meio no Circuito Mundial.
- Agradeço muito a Tony pelo esforço nestes últimos anos, período em que trabalhamos juntos 12 a 15 semanas por temporada. Também estou grato pelo sacrifício que ele fez ao viajar e ficar tão longe de sua família e sua casa na Austrália - diz o tenista em seu site.
Federer não deixa claros os motivos da separação, mas aparentemente o suíço não conseguiu evoluir no saibro como esperava. Ao contratar Roche, o principal objetivo do número 1 do mundo era melhorar na terra batida e conquistar o título em Roland Garros, único Grand Slam que lhe falta.
Em Paris, o suíço foi à semifinal em 2005 e acabou com o vice-campeonato em 2006, superado pelo espanhol Rafael Nadal nas duas vezes.
Recentemente, Federer não tem demonstrado a forma que o manteve isolado na liderança do ranking mundial durante as últimas duas temporadas. A maior prova disso foi a derrota nas oitavas-de-final do Masters Series de Roma, nesta semana, quando foi superado pelo italiano Filippo Volandri, apenas o 53º do mundo.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião